Verde
O céu tinha o mesmo cinza
dos prédios que o sujavam
já nao podia distinguir
onde começava a poluiçao
Quis correr até a montanha
para ver o que havia do outro lado
Antes de chegar ao topo caiu a noite
O céu tinha o mesmo negro
das rochas que quase o tocavam
já nao podia distinguir
onde começava a escuridao
Despertaram os primeiros raios de sol
e ao olhar para o outro lado
O céu tinha o mesmo verde
das árvores que lhe beijavam
e já nao podia distinguir
onde terminava a floresta
dos prédios que o sujavam
já nao podia distinguir
onde começava a poluiçao
Quis correr até a montanha
para ver o que havia do outro lado
Antes de chegar ao topo caiu a noite
O céu tinha o mesmo negro
das rochas que quase o tocavam
já nao podia distinguir
onde começava a escuridao
Despertaram os primeiros raios de sol
e ao olhar para o outro lado
O céu tinha o mesmo verde
das árvores que lhe beijavam
e já nao podia distinguir
onde terminava a floresta
3 Comments:
quero ver o verde do céu!
EU JÁ PREFIRO VER O ROSA DO ....DEIXA PRA LÁ!...
MAS GOSTEI DESTE JOGO DE PALAVRAS/FORMAS/ESTRUTURAS
/CONTAMINAÇÕES....
eu vi noutra poesia sua "avança segamente pela estrada sem contramão"...
§-segamente me lembra que eu tenho de pagar minha mensalidade ao instituto de segos e çurdos...
§-cegamente como, se a estrada só tem uma mão única? APAGAAAAAAAAA
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