Sunday, December 22, 2013

Qualquer coisa de ti

Te sinto como um rio correndo ao revés
nascendo no mar e subindo as montanhas
para desaguar na cratera de um vulcão

Como uma caneta que ao escrever apaga
os versos escritos num passado de dor
para deixar as linhas brancas de um não-amor

O vazio está cheio de amargura - e transborda
Eu estou farto de ti - e ainda te quero mais
O fim do mundo se aproxima de mim
a cada passo que dou a caminho de ti

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